terça-feira, 13 de junho de 2017

COSTURANDO POESIA




“Valsa o areal nos braços da brisa insinuante,,,”
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Enquanto boceja o Tempo 
 Na calmaria de seus sonhos...

E,
Para o cortejo desses sonhos mortos,
Torvos despojos da miséria humana,
Procissão sinistra de espectros,
Errando aos sóis, aos vendavais, às chuvas,
Eternamente a caminhar sozinhos.

_Sepulcros vivos de senis segredos..._
Marilândia

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