sexta-feira, 12 de maio de 2017

COSTURANDO POESIA



“Nunca deixando o pranto envelhecer...”
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Pois,
A contemplar céus
Que murmuram desejos
O poeta,
De olhar dormente,
Num delírio de volúpias,
Ante a formosura das estrelas,
E sob
Um luar de trêmulos clarões,
Exila-se dentre etéreas quimeras...

"E ao vir do sol, saudoso e em pranto",
Calado, mudo, soturno,
Verseja no perfeito esplendor in_definido...

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