sexta-feira, 17 de março de 2017

BRUMAS DO SILÊNCIO




BRUMAS DO SILÊNCIO
Dentre sombras e brumas o poema silenciou...
Silenciou o que minha’alma queria gritar,e o eco ao longe sussurrou...
Enquanto na dolente madrugada, beijaram-lhe o sono as pálpebras sombrias, versos de angústia rouca revelaram-lhe nos lábios, incandescentes mistérios...
Mergulhadas no silêncio que se calava, gargalhadas de luzes, soluços d’ironia...

Purpurinando os poentes,páginas amarelecidas-suspiros a céu aberto -mágoas por aquilo que silenciou_ secretos e mascarados martírios ..._

Marilândia


0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial