segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

COSTURANDO POESIA



“Pela saudade que me invade, eu peço Paz!”...
Jô Tauil
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Com chamas, vibrações, do alto, cantando,
Para galgar, ascender à Imensidade
Onde o clarão de tantos sóis radia...

Então,
Num canto virginal
Que só de luz consiste
E
Para que a paz desemprenhe a Poesia,
Em  arcos triunfais, de flores, de clarões,
Trazendo a glória ao povo ébrio de amor,
Numa excelsa cauda dos cortejos vários,
Simbólicos estandartes da fé e da esperança


___________ No caminho dos desamparados...

Marilândia



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