segunda-feira, 28 de novembro de 2016

VÍVIDA MENSAGEM



  • MENSAGEM (Casa da Poesia)
    Como que anseios
    In_visíveis, mudos,
    Aprendamos
    A amar
    Os espinhos
    Ou não aceitemos rosas...

    Nossos celestiais balbucios
    Dentre nuvens cinzentas
    Também são parte da paisagem
    Que se descortina
    Ante vagas promessas
    A luzes de neon...

    Por isso,
    Magoados, místicos, serenos,
    Sob luar de lágrimas,
    Nessas tristezas in_certas,
    Vislumbramos nossas almas
    Alagando-se em estranhas agonias,

    Enquanto
    Por melodiosos “blues”
    O uni_verso exala fragrâncias
    De áureas melancolias...

    Marilândia

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