quinta-feira, 24 de novembro de 2016

COSTURANDO POESIA


Quão finito é seu coração!”
Jô Tauil


Porquanto
Nele, a poesia se expande
Qual archote de ternura,
Alastrando-se em labaredas perfumadas...

E dentre
Sinfonias, luares e sentimentos
Na luminosa boca das estrelas.
Qual
Palco de amores,
Declamando
O evangelho da vida,
Versos em apoteose,
Ascendem, solenemente, a um sacrário sublimado...

Marilândia



0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial