COSTURANDO POESIA
“Das correrias de setembro”
Jô Tauil
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Embalada pelos ventos que ciciam
A sussurrar preces
No silêncio sepulcral,
Caminhando sem alento,
Dentre uni_verso
De fantasias,
In_diferente
Aos açoites do Tempo,
Ideais a se perderem,
Arranco os grilhões
Que me flagelam,
E junto à Natureza,
Gozo na universal Grandeza,
In_visíveis amplidões dos sonhos...
Marilândia
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