sexta-feira, 23 de setembro de 2016

COSTURANDO POESIA





“Fatigarei com soluços” (Jô Tauil),


Balbuciando palavras des_conexas
E
Boquiaberto, alucinado,
A romper-te as entranhas,
Perdido, de repente,
Em dementes arroubos...




Assim,
Nessa alucinação in_finita
De possuir-te
Vislumbro nos longes,
Na in_finitude das Esferas,
Nuances perfumadas, adocicadas,


“Porque o horizonte é flor e tem sabor!” (Miguel Eduardo)


Fazendo com que o poema 
Qual espectro do meu sonho em mim,
Arraste-me para o silêncio,
Onde o Silêncio dormita...



Marilândia

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