domingo, 18 de setembro de 2016

COSTURANDO POESIA





"Pela profana  brutalidade dos veículos humanos”
Jô Tauil

“Sempre que se apresenta inadiável”
Miguel Eduardo Gonçalves
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O pecado transfigura a existência em agruras
 Afastando-se da selva intrépida,
E adentrando a selva de pedra...

Então,
Nos tristes frutos da miséria,
Nas tramas da in_sensatez,
Nas mãos calejadas,  vazias de anéis,
Dentre mundo  im_piedoso, des_falecido,
Chora o homem sua dor mais profunda
Vendo o vento soprar os aventais de suas angústias...


Marilândia

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