quarta-feira, 14 de setembro de 2016

COSTURANDO POESIA



“Mas a  fluorescência quente do sol
Capturada da tua boca...”
Jõ Tauil
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Neste vão e flutuante mundo,
Qual reverência do céu
Numa planetária, 
Sacrossanta comunhão...

Assim,
Embalada na luz consoladora,
Sob inefáveis graças de clarões benditos
Com as estrelas da Amplidão
Lá de cima acenando carinhosas,
E a abrir sacrário por sacrário,
Nos Sonhos dum templo imaginário,
Dentre secretas Ressurreições
 Dos sentimentos.


...Então, aos meus antigos sentimentos volto.

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