COSTURANDO POESIA
“Como te amei, não amarei jamais!
Jô Tauil
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Porém tu, afinal,
Ressuscitaste
E tudo em mim ressuscita,
Segredos recônditos sorrindo
A despertar em mim,
A mocidade flórea...
Porquanto,
Recordando íntimas ternuras,
Nos unge em infinidade
De ansiosos beijos...
Sejam benditos esses clarões eternos ,
__________De paixão e ocasos de saudade...
Marilândia
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