sábado, 2 de julho de 2016

COSTURANDO POESIA



“Quão pequenas humanas visões”...
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Quase apagadas, 
Vagas, fugidias,
Errando no espaço,
Em toda a imensidade,
Os sonhos enfermos, 
Tristonhos, amargos...

Sonhos que vão,
Por trêmulos adejos,
Engrinaldados
De i_mortais fragrâncias,
Para o divino Sacrário das saudades...

Marilândia


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