sábado, 4 de junho de 2016

COSTURANDO POESIA





“Nos braços de Orfeu me abandono”...
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E os sonhos que sonhei renascerão,
Sem já mais nada para mim florir,
Nas lânguidas noites da melancolia...

Cada alma tem seu íntimo recato,
Cada coração intemerato
Sente os segredos duma crença augusta...

Nela vagam, de certo, flóreas,
Estrelas ou lágrimas luzentes
De Saudade, de Dores, De Esquecimento!



Marilândia

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