sexta-feira, 8 de abril de 2016

_UM POEMA NÃO TEM FIM_






Lembrando a saudade de um vinho velho...(Marilândia)

Sessentamos...
E eis que nos encontramos
Linda! Primaveril outonidade!
Nos olhos, a mesma sensualidade.
Lembro ainda! Era vinho de especial sabor
Primoroso agora, na safrantiga, mais me instiga
Como um Château Lafite ou um Margaux
Estiloso e aristocrático, poderoso, elegante
Uma ardilosa suavidade
Sem provar já estou afogueado
Ergo meu cálice já!
Toda a garrafa quero esgotar
Esse doce prazer garante longevidade


CCastroJr



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