terça-feira, 5 de abril de 2016

_UM POEMA NÃO TEM FIM_







“Que gritavam falsas alegrias...”
Jõ Tauil


Produzindo
Veladas sombras
De agres torturas
Quase apagadas, 
Vagas 
E fugidias...


No entanto,
Ao fitar-me
O rosto exasperado
Em sua ronda costumeira,
Tomada
Por inebriantes sensações ,
Aflora dentro de si
Uma tela impressionista...


Marilândia

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