quinta-feira, 21 de abril de 2016

-UM POEMA NÃO TEM FIM_






"Eles quebram... ferem os pés
E, principalmente, a alma...”

Jô Tauil


Que fica gemendo,
Mas fica sonhando
Num imaginário templo...

E pela curva 
Dos longínquos horizontes
Ei-la que vem,
Desdenhando de todas as frívolas quimeras...



Marilândia

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