segunda-feira, 18 de abril de 2016

_UM POEMA NÃO TEM FIM_


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“Sangro na busca de me achar sozinha”...

Jô Tauil

Porém,
Hei de seguir-te
Nos turbilhões do mundo...

Eis que
Te amo
E te acompanho
Pelas montanhas,
Onde sóis saudosos
Se alastram
Quais carinhosos adeuses,
Que parecem viver lá noutros mundos...

Marilândia




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