terça-feira, 1 de março de 2016

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




Versejam sozinhas
As cinzas dos sonhos nossos
A chorar hoje os risos d’outrora,
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“No doce anseio do bulir do mar
Palpitando solitário como o meu coração...”
Tauil
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Enquanto
Nossas noites de volúpias
Jazem desgrenhadas
Nos des_caminhos de mágoas
Num céu sem tempo
E num tempo sem memória...

Marilândia

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