_UM POEMA NÃO TEM FIM_
Versejam sozinhas
As cinzas dos sonhos nossos
A chorar hoje os risos d’outrora,
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“No doce anseio do bulir do mar
Palpitando solitário como o meu coração...”
Jô Tauil
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Enquanto
Nossas noites de volúpias
Jazem desgrenhadas
Nos des_caminhos de mágoas
Num céu sem tempo
E num tempo sem memória...
Marilândia
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