terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

_UM POEMA NÃO TEM FIM_







 Numa alucinante fuga,

“Guardando beijos no sopro do tempo”, (Jô Tauil)

Enquanto perfumes
Teciam rendas da melancolia,
Fulgurantes auroras transpareciam...

E dentre errantes nuvens ,
Assim como por peregrinos horizontes,
Jazia a Lua caiada
Em negra mortalha desmaiada...


Marilândia

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