sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

_UM POEMA NÃO TEM FIM_






Palpitando ao vento,
Desdobrado nos confins do mar

"Zéfiro marinho me conduz...
Torno-me praia e poesia"... (Jô Tauil)


Desassombrada e delirante,

Sinto a alma vagando,

Banhada no estéril orvalho
De minha agonia...

Escrava de efêmeras fruições
No meu ser todas as agitações se anulam...

Marilândia

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