quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

UM POEMA NÃO TEM FIM







MEADAS DE LEMBRANÇAS (Marilândia)
Em colorido algodão doce...
Ao encontrar o seu olhar... (Jô Tauil)


Na poesia que se derrama como o Sol
Peregrina de todos os instantes
Sob o trágico seio do abismo...

E ao trazer tristes cores 
Para os meus olhos
A alma acorda
Dentre um êxtase sereno
Que palpita no ar fremente
Exalando rosas recendendo...

Marilândia

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