quinta-feira, 26 de novembro de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




“Nos subsolos também há esperança...” (Jô Tauil)


Esperanças
Aos sons dos violinos
Que nas tardes gemem...

Esperanças
Que bebem as noites
Transbordantes de carícias...

Esperanças
Em que
Dentre lágrimas do tempo,
Crispadas em desejos,
Repousam faces dos mistérios...

Singrantes esperanças
Na quietude do crepúsculo que cai silenciosamente...


Marilândia

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