_UM POEMA NÃO TEM FIM_
Não tinha como se manter de pé! (Jô Tauil)
Eis que o corpo macerado da vida,
Triste e ausente,
Dormia no seio do vazio infinito...
Inexistentes lembranças
Que lhe povoavam alucinantes sonhos
Ao assistir à dança nua das auroras,
Sepultavam o silêncio,
Maculando o brilho da agonia...
Marilândia
Nenhum comentário:
Postar um comentário