_UM POEMA NÃO TEM FIM_
Uma faxina no coração (Jô Tauil)
Quando misteriosamente,
O joio se separava do trigo...
E enquanto
Na concha de minhas mãos vazias,
A noite em brancas trevas
Escorria rendilhadas gotas
Sobre a poesia que dormia nos braços dos outroras...
Marilândia
Nenhum comentário:
Postar um comentário