sexta-feira, 17 de julho de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




Sublimo minh'alma na tua... (Mardilê Friedrich Fabre)

À luz
Que os céus inflama
Vem dormir,
Vem dormir
No meu regaço,
Sentindo
A música
Escorrer da lua virgem,
E estancando a fragrância dos corpos desfolhados na alvorada.

Marilândia

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