terça-feira, 21 de julho de 2015

UM POEMA NÃO TEM FIM




Que se fundiu e ao nada... (Miguel Eduardo Gonçalves)

Descendo
Íngremes caminhos,
A contemplar
O não-acontecer
A sentir
O vazio
Da não-opção...

E num canto magoado,quebrando os ramos do silêncio.

Marilândia

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