terça-feira, 14 de julho de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




No fim... meu coração e eu... sós... (Mardilê Friedrich Fabre)

Sorrateiras palavras
Desnudam-me os desejos...

Ante lívidas luzes
_franzinas carícias do luar_
Sinto a flor da tua pele,
Esgueirando-se
Dentre minhas entranhas
Qual esteira lúcida de paixão...

Marilândia

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