_UM POEMA NÃO TEM FIM_
Como beijo repentino... (Miguel)
No lirismo dos loucos,
Abrindo-lhe meu íntimo sacrário,
Seguindo-lhe as passadas
Dentre alucinadas estradas...
E nas nossas ruas
Em melancólicos pecados,
Domaríamos os desejos
Sob os clarões de róseos paraisos...
Marilândia
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