sábado, 20 de junho de 2015

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




E, mutuamente, nos doamos... (Jô Tauil)

Na exuberância da paixão,
Nos pungentes “ais”,
Nas magistrais canções
Espelhadas em augustos versos...

“Mutuamente nos doamos”
Em horas crepusculares,
Aguardando a Via Láctea expandir-se em luzes mil...

Marilândia

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