domingo, 10 de maio de 2015

UM POEMA NÃO TEM FIM




Numa fragilidade existencial... (Mardilê)

Dentre sonhos sempre nascendo,
E penetrados de vozes
Quais derradeiros suspiros da poesia,
A sussurrar Inefáveis harpejos,
Que flutuam
No infinito dos olhos teus
Em ardores repletos de renúncias...

Marilândia

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