quarta-feira, 6 de maio de 2015

UM POEMA NÃO TEM FIM




E para sempre viciante... (Miguel)


Sóis de sangue
Nas visões da aurora...

Mortes
Das madrugadas
Dentre astros
Em sangria...

Quais pórticos
Da Eternidade
Em solene demência,
Plenitude do arco-íris ...

Nos arrebóis dos abismos
In_consequências dos poemas...

Marilândia

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