quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

MONÓLOGO DA VIDA




MONÓLOGO DA VIDA

Sorrateiramente, a vida sorri. Pedindo passagem, orquestrando a solidão, embrenha-se nos (des) caminhos da paredes mudas.

A tecer poesia, abarcando ilusões, zarpa nas esmeraldinas águas dos mares afogueados.

De súbito, acariciando e interrogando o coração, questiona: onde está a beleza do mundo?

Sem resposta, sentimento de estranheza a dominá-la - saudade que lhe aflige a mente_ arquiva nos escombros da memória, inusitado pranto_ cântico da alma em soluços_...


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