MONÓLOGO DA VIDA
MONÓLOGO DA VIDA
Sorrateiramente, a vida sorri. Pedindo passagem, orquestrando a solidão, embrenha-se nos (des) caminhos da paredes mudas.
A tecer poesia, abarcando ilusões, zarpa nas esmeraldinas águas dos mares afogueados.
De súbito, acariciando e interrogando o coração, questiona: onde está a beleza do mundo?
Sem resposta, sentimento de estranheza a dominá-la - saudade que lhe aflige a mente_ arquiva nos escombros da memória, inusitado pranto_ cântico da alma em soluços_...
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