domingo, 27 de abril de 2014

EXAUSTAS MELANCOLIAS




EXAUSTAS MELANCOLIAS

Ébrias, atordoadas em devaneios
Nos braços do poema deliram...
Dementes suspiros em momentos febris...

E quando à meia-noite,
Ao alvejar da lua, o céu repousa
Sombrias pálpebras adormecem-lhes o tédio...


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