domingo, 13 de abril de 2014

DESATINO




DESATINO

Sob o vazio dos lençóis,indizíveis palavras, solidão n’alma, coração em desalinho.
Arroxeadas pétalas da saudade,no despontar da madrugada sonhos amedrontam ...
Querem falar... silenciam-lhes a vozes dos desatinos...
Amargurados, em desventuras contorcem-se...
O porquê dos tormentosos lamentos, ninguém sabe, ninguém vê...

Em espirais de fumaça,tudo se esvai_ leito de desenganos...


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