sexta-feira, 14 de março de 2014

BRUMAS DO SILÊNCIO




BRUMAS DO SILÊNCIO

Dentre sombras e brumas silêncio do poema...
Silenciou o que minha’alma queria gritar,e o eco ao longe sussurrou...
Enquanto na dolente madrugada, beijaram-lhe o sono as pálpebras sombrias, versos de angústia rouca revelaram-lhe nos lábios, incandescentes mistérios...
Mergulhadas no silêncio que se calava, gargalhadas de luzes, soluços d’ironia...

Purpurinando os poentes,páginas amarelecidas-suspiros a céu aberto- mágoas por aquilo que silenciou_ secretos e mascarados martírios ..._


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