sábado, 9 de agosto de 2025

DILACERAÇÃO

Voltar Arquivar Mover Apagar Spam Dilaceração 2 mari / Entrada Marilândia Marques Rolo # DILACERAÇÃO Extrair da alma a dor que me consome, A verdade cruel, o pranto amargo! - E ser, depois de tanto que me dome, Apenas eco vão de um sonho largo!... Forjar palavras de um amor sem nome, Puras como a luz de um céu sem cargo! - E ser, depois de tanto que me dome, Letra morta, silêncio de embargo!... São assim vazios, toscos, os meus cantos: Gritos perdidos, solidões e prantos, Com que engano a mim mesma, com que finjo! Quem me dera achar a palavra exata, A palavra que corta, que arrebata, Que gritasse, sangrando, o que pressinto! # DILACERAÇÃO Extrair da alma a dor que me consome, A verdade cruel, o pranto amargo! - E ser, depois de tanto que me dome, Apenas eco vão de um sonho largo!... Forjar palavras de um amor sem nome, Puras como a luz de um céu letargo! - E ser, depois de tanto que me dome, Letra morta, silêncio de embargo!... São assim vazios, toscos, os meus cantos: Gritos perdidos, solidões e prantos, Com que engano a mim mesma, com que finjo! Quem me dera achar a palavra exata, A palavra que corta, que arrebata, Que gritasse, sangrando, o que pressinto! Responder, Responder a todos ou Encaminhar ;

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