Infinitude do Amor
No mar profundo dos teus olhos, há uma chama,
Um
Nas tuas curvas
E cada
O amor, tal qual o ópio que inebria a alma,
No teu abraço, o tempo deixa de existir,
Oh, que seja o amor à nossa redenção,
No abismo dos teus olhos veja o brilho
De
Onde
E
Oh, doce ilusão que em teus lábios canta,
Amar-te é naufragar em águas fundas,
Mas, se o amor é o cálice que engana,
Nenhum comentário:
Postar um comentário