Nas noites calmas, onde a lua espreita,
O espírito vaga em sonhos delicados,
Em brumas suaves, de esperança afeita,
Busca
Em sombras leves, a mente se deleita,
Com fantasias, anseios desdobrados,
Onde o amor em silêncio se ajeita,
E em suspiros de
Ó, coração que à noite se embriaga,
Nos sonhos de outrora, de amores vãos,
Canta o poeta em noite tão prateada
Em versos tristes, soluçam os vãos,
Oh, alma sonhadora e abençoada,
Que no silêncio
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