"Abrindo as janelas da alma e contemplando a tua nudez..."
Jô Tauil
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A olhar além das inspirações
No dorso de cetim que fulgura aos sóis...
Outrossim,
Inflamado da luz que habita os céus turvados
Em negros prazeres mornos,
Suspensos aos meus versos soberanos,
Fulgem as vagas dentre bramidos despudorados.
Enchendo a alma de êxtases e de paz!
E,
Amante dos amantes,
A evocar as horas mais ditosas,
Pondo beleza em tudo
Tal história a rasgar peitos dos condenados corações revoltos...
Marilândia
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