“Perdendo-nos nas periferias das madrugadas…”
Jô Tauil
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Enquanto
Nossas almas dormentes,
Tumultuosas, agonizantes.
Metades anjos,
Metades demônios,
E
Sob fúlgidos clarões,
Rasgam
O negro dos abismos,
Esvoaçando sob o cadáver das nossas angústias!
Marilândia
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