No singelo retrato da moldura
Que trago junto ao débil coração,
Presença cinzelada no vazio da paixão,
Aflorando fervente e louca tortura...
Nos meus sonhos permanentes
E nas in_certas esperanças,
Ânsias de amor incandescentes,
No cetim azul das lembranças...
Nenhum comentário:
Postar um comentário