Enquanto isso, pássaros cantam sem saber quem somos...”
JÔ Tauil
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Quais
Anjos esculpidos em segredos in_quietos,
Tecendo o alvorecer num melancólico exílio...
Outrossim,
Espasmadas em suas veias,
Asas angelicais se envolvem nas neblinas densas,
Debaixo das ilusões do Azul celestial,
Dentre frios de nostalgia e sonolência...
E,
Na mais branda, mais leve florescência
Dormem o sono das doces e dolentes harmonias...
Marilândia
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