“Numa natureza aberta em belezas puras e singelas”
Jô Tauil
Como se num retrato cru e poético
In_dolentes devaneios,
Espelhassem a fluidez da vida...
Marcas profundas
Perdidas em pensamentos
Tão profundos quanto!
No seu singular silêncio
Dentro de redoma de vidro,
Vazias , imóveis, taciturnas
Quais lúgubres sombras,
Manhãs se dissipariam em sonolência
De rosas que se encerravam,
Quando o jardim se enrijecia
E fragrâncias sangravam...
Marilândia
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