“No dobrar dos sinos que festejam o amor!”
Jô Tauil
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Porquanto
No tempo e tanto, tanto imenso afeto
Se envolve nas neblinas solitárias
Mas cheias de purpúreas esperanças
No radioso luar da saudade imensa...
Eis que,
Nos versos, no silêncio, na música
São precisas esperanças pra viver,
São precisas saudades para recordar...
Outrossim,
No meio de in_decifráveis sonhos,
Voando nos espaços de mil encantos
È preciso sempre se celebrar
As róseas portas do sublime Amor!
Marilândia
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