“Sua fabulosa empreiteira!”
Jô Tauil
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Qual música de céus saudosos,
Vertendo em meus ser as mais sutis doçuras!
Tinha quiçá algum sonambulismo
De onde uma luz de e_terna paz jorrava!
Velha saudade augusta, monja de brilhante encanto,
Transcendente Visão na Terra projetando...
E,
Como sombra dos outroras,
Sombra velada, aveludada,
Tanta, tanta harmonia ostentava, melancolizando!
Marilândia
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