"Que insisto em chamar de amor..."
Jô Tauil
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Eis que
Nas vertentes do coração,
Tênues liames da esperança...
Porém,
Numa in_finita despedida,
Sob a guarda muda e (im)piedosa das Esferas,
Quando a alma quer voar nos páramos liberta,
Mais tarde erra
Para a vala comum do eterno Des_engano...
Marilândia
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