"Sem seguir o meu rastro insano"
Jô Tauil
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No mundo vil onde a maldade exulta,
Rasgando as almas
Que se abismam sob mistérios,
Dentre
Gemidos, prantos,
Que no espaço morrem...
E,
No silêncio astral da Imensidade,
Vagando nos recônditos da solidão,
Torvos despojos da miséria humana
Em ais de dor, em contorções de açoites,
Alquebrados ao peso de rubras chagas...
Marilândia
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