"DI_A_RIA_MEN_TE!"
Jô Tauil
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Nos
Labirintos da alma
Cuspindo o desespero,
O tédio humano...
Conquanto,
Num bem supremo
De esquecer o mundo,
E seus desatinos,
Floresce a Natureza
Com sutis, calmos aspectos
N’almas de melancólicos poetas...
Almas que têm fragrância
De música divina,
Ascendendo aos céus
Numa in_definida saudade...
Marilândia
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