ERRANTES SONHOS
Sonhos mergulhados no ardor da vida, pranteiam-me a’lma, escorrem pelas veredas do coração.
Sob os clarões dos círios peregrinam num passado não ultrapassado.
Arquejam e choram histórias mal vividas.
Desfloram pétalas das ilusões num arfar sombrio e agonizante.
Orvalhados d’esperanças emergem, tremulantes, no seio das horas mortas...
Marilândia
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