"E me transformo em cinzas ao vento..."
Jô Tauil
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Nos relevos do Amor eternizadas!
E,
A sorver o escuro da noite,
A beber tragos de lembranças
_ doces bens que não são parcos, nem avaros..._
Doces bens que se derramam em tudo
Quais sonoridades de cristais de taças.
Na dolência velada das sonatas,
Descendo do ocaso tais sombras harmoniosas,
Enquanto a terra exala aromas de áureas plangências...
Marilândia
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